11.2 Um grande engano

O gozo começa a se arrastar pelo meu corpo, lento e preguiçoso. Em algum lugar da minha mente sei que dormindo, mesmo assim consigo sentir, eu sei o que ele está fazendo comigo pelo meu meio estado de consciência. Desperto devagar e abro os olhos no exato momento em que tenho um orgasmo. Não posso reclamar, essa é melhor forma de acordar.

Me viro para olhar David com os dedos na boca como se estivesse provando um doce maravilhoso. A luz entra no quarto por uma fresta entre as cortinas, o dia começa a amanhecer, a claridade no quarto é pouca, não consigo ver seus olhos, vejo apenas os desenhos do rosto e sua expressão de deleite.

_ Esse é meu gosto favorito agora. Você é um manjar, o melhor manjar, é a fruta dos deuses. - sorrio com que ele diz, é claro que David está sendo exagerado. - Você está rindo? É porque nunca se provou! E seus gemidos? Ah! Elisa, seus gemidos são melodia nos meus ouvidos, saber que sou o responsável por eles é ainda

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