Desde o início de tudo, tal palavra cruel nos rondava.
Maldição.
Esteve nos lábios de Eron desde a primeira vez em que nos beijamos. Esteve em cada um dos poemas sombrios que acompanharam meus dias. Esteve nos olhos de tia Peg e Arena cada vez que um acontecimento desastroso se desenrolava, e esteve gravitando a história de Evangeline desde que eu descobrira sobre ela.
A prenuncia esteve sempre ali, maldita sobre nossas cabeças. Pesada sobre nossos ombros. Real sobre nossos pesadelos.
Um fantasma que enfim resolvera se materializar e dar as caras.
“Não se esqueça que fui eu quem destruiu todas as suas Antecessoras! Fui eu quem observou a maldição destruir cada uma delas! ”_ Zórem havia dito, “ .... até... a... quarta... geração....”.
Enquanto Meninges corriam para lá e para