SUBA NA MINHA MOTO

Nossas bocas foram separadas e eu resmunguei por tê-la tão longe. Angel olhava para baixo parecendo envergonhada. Ela não gostou do beijo?

— O que foi, Angel? — perguntei.

— Nada. Você quer comer alguma coisa?

Ela ficou tão estranha. O que estaria acontecendo? Eu daria qualquer coisa para saber o que ela estava pensando. Balancei minha cabeça concordando com a sua pergunta. Estava faminto e tudo que Angel cozinha me dá água na boca.

— Vamos lá pra baixo. — Angel segurou minha mão e um choque percorreu todo o meu corpo.

Sua pequena mãozinha me arrastou até a cozinha. Eu me sentei enquanto a observava fazer panquecas, o cheiro estava delicioso.

— Seu pai não chega hoje? — diz que não, por favor!

— Não. — YES! — Acho que daqui a dois dias. Ele me ligou ontem e disse que e
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