— Meu Deus, são incríveis! — elogiei, boquiaberta. — Mas Nat, como você, quero dizer...
— Ah, fala sério. Você achou mesmo que eu não iria recompensa-la pela ideia, né? — respondeu rindo. — Você é a minha melhor amiga, você merece.
Eu não sabia o que dizer, então simplesmente a puxei para um abraço, apertando nossos corpos bem juntos, usando toda a minha força para manter ela ali comigo, eu amava aquela garota fascinada pela moda, sempre iria amar.
— Obrigada — murmurei perto do seu ouvido. — São lindos.
Ela me abraçou forte também, acariciando meus cabelos e eu sabia que ela estava sorrindo, mesmo que não pudesse ver.
— Não foi nada demais. Deixe-me mostrar o seu — pediu, desfazendo o abraço. — Esse aqui dos anos vinte é o seu, sei como