- Sim, um celular – ela olhou para nossa mãe, parecendo procurar aprovação – Assim eu posso sempre manter contato com você – sorriu, empolgada, sentando ao meu lado – E não estaremos nunca mais longe uma da outra.
- Isto é bem... Caro! – Me preocupei com a quantia de dinheiro que minha irmã tinha gasto com aquele presente.
- Se eu comprei, é porque posso. Não se preocupe que não contraí nenhuma dívida. E só para lembrar... – pôs o dedo na minha testa, rindo – Você é uma adolescente de 17 anos e não deve se preocupar com finanças, ok? Isto é coisa de adultos.
- E você deixou de ser uma? – Mamãe confrontou minha irmã, que a ignorou por completo.
- Abra o outro! – Sirena parecia mais empolgada do que eu.
Abri a caixa grande e deparei-me com um...