Lavínia hesitava em dizer na frente de Álvaro que Sabrina era sua amiga, pois achava isso extremamente embaraçoso.

O rosto de Lavínia estava visivelmente constrangido, intrigante, enquanto Sabrina a observava calmamente, sem pressa, mas com um olhar tão intenso que fazia o couro cabeludo de Lavínia formigar.

Com as bochechas tensas, Lavínia falou de maneira pouco natural:

— Não é isso. Eu e a Srta. Sabrina apenas nos conhecemos... — Lavínia esboçou um sorriso forçado. — Breno, por favor, não me entenda mal. Eu apenas falei aquilo naquele dia. Como eu poderia ser amiga da Srta. Sabrina?

Sabrina curvou os cantos dos lábios de maneira significativa, desinteressada.

Afinal, ela preferia muito mais a arrogância anterior de Lavínia do que o medo evidente, aquele jeito tinha mais estilo.

Sabrina, de braço dado com Álvaro, voltou para o interior do evento.

Às sete e meia, o jantar de caridade começou oficialmente, e os convidados também já estavam acomodados.

Os itens eram apresentados pelas