Ele acariciou os seios de sua esposa, suas mãos vagueavam sobre cada centímetro do corpo dela e com seus lábios ele beijava o pescoço dela, seu tronco, seus seios, seu estômago, seus quadris, suas pernas, desenhando gemidos com cada carícia.

Devo perguntar-te uma coisa, querida? - perguntou ele entre os gaseiros.

-Diz-me", ela respondeu entre suspiros, olhando para ele com uma expressão de pura luxúria.

-Eu quero sentir sua boca no meu pau e que você a chupe do fundo da sua garganta, se quiser? -disse ele em tom de suplicação.

Desta vez Lacie o observou com um olhar malicioso no rosto, enquanto ela abanava a língua ao redor da boca dele, fazendo com que Renaldo fosse incapaz de se controlar e capturar a boca dela com seus lábios.

Ela o empurrou do peito com um sorriso de flerte.

-Diga que você quer, diga com a boca e então eu continuarei com seus desejos", disse ela novamente com uma voz rouca.

Renaldo deslizou suas mãos em torno da cintura dela, abriu suas pernas para melhor acomodá-