75. Na armadilha
Amber entrou em seu carro como qualquer dia normal, ela teve um bom fim de semana, então teve motivos suficientes para sorrir, enquanto retocava o brilho labial, parou em um semáforo, recebeu uma ligação diretamente para o veículo.
— Não se distraia enquanto dirige, você sabe que os acidentes estão na ordem do dia.
— James?—, ele perguntou com medo, embora, é claro, reconhecesse sua voz.
— Isso mesmo, estou te apoiando, como já falei em mensagem anterior, seu tempo de brincar de casinha estava prestes a acabar, estou farto de vocês dois, então não vou esperar mais.
— O que você quer?
— Porque os dois têm que pagar e você é o calcanhar de Aquiles deles, por isso escolhi você.
— Você poderia ter ido embora, ser feliz com sua família, mas você os arrastou para essa vingança absurda que só os fez falecer.
— Não arraste nem force ninguém, foi uma promessa que fizemos ao meu pai e só me resta terminar o trabalho.
— Tenho guarda-costas, então é melhor você não tentar nada.
— Aquele idio