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Duas garrafas de vinho mais tarde, Tana e eu estávamos deitadas nas espreguiçadeiras ao lado dela piscina coberta. Atrás as paredes fechadas e na presença de alguém que eu ouvia no rádio no colegial, eu finalmente tenho a chance de desabafar toda a porcaria que tem estado enchendo minha cabeça por meses.

—Mais seis meses? Isso é um inferno de um longo tempo para colocar-se com as tretas do JC. Para não mencionar mantendo suas próprias pernas fechadas. Bom Deus, menina. Você não está morrendo de vontade de obter algum pau? — Perguntou Tana.

Um riso embaraçado escapa meus lábios.

—Hum, eu estive muito ocupada com o estudo da música, eu acho.

—Bem, merda. Eu estaria morrendo de vontade de um pau.

Eu balancei minha cabeça.

—Eu não quero fazer nada que comprometa a minha posição com a gravadora. Eu tenho um sentimento que, se a minha imagem acabar no jornal como JC tem feito, a dupla teria me chutado na minha bunda tão rápido, eu não conseguiria nem gritar.

—Bingo!— primeiro.—Tana rol
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