Era como se Josephine tivesse recebido um perdão e ela quase pulou de alegria.
Jay de repente acrescentou cruelmente, antes de desligar o telefone:
— Quando você trocar a roupa de Angeline, no futuro, não fique tocando no corpo dela. —
Josephine o ridicularizou.
— Credo, Jay. Você é muito possessivo... para não dizer paranoico. —
Depois de desligar o telefone, Josephine reclamou com Angeline.
— Cunhadinha, como vamos viver esses poucos dias? Há uma câmera de vigilância neste quarto e parece que os olhos do meu irmão estão olhando para mim o tempo todo. Ele conhece cada movimento meu. Esta será uma vida triste. —
Angeline a confortou:
— Você pode simplesmente fingir que está ouvindo quando ele está reclamando. De qualquer forma, ele só voltará em dez dias ou mais. Quando ele voltar, você poderá escapar intocada. —
Josephine olhou para Angeline e disse, com amargura:
— Você é a única que se atreve a desobedecê-lo porque sabe que ele reluta muito em puni-la, de qualquer maneira.