No dia seguinte, Jay acordou Josephine, muito cedo, pela manhã deu mais uma série de instruções sobre Angeline antes de, com relutância, iniciar a viagem.
Assim que o homem partiu, Josephine se deitou mais uma vez no sofá e deixou que o torpor matinal a envolvesse, cochilando mais uma vez. Quando o sol atingiu seu rosto, a mulher abriu os olhos assustada e, olhando no relógio, percebeu que eram nove horas da manhã.
A chef que Jay havia contratado tocou a campainha, insistentemente, por duas horas, mas Josephine não percebeu. Ela correu ansiosamente para abrir a porta e deixar o chef entrar. A chef praguejava, sabendo que o tempo que teria para preparar o café da manhã tinha se tornado curto, então correu apressada para a cozinha.
Josephine subiu para o quarto de Angeline no primeiro pavimento e abriu a porta do quarto. Então viu Angeline olhando para o teto, com os olhos bem abertos. Sentindo-se extremamente culpada, se ajoelhou ao lado da cama, enquanto falava:
— Sinto muito, quer