Malia não se movia, tinha que ser um sonho... tinha que ser um sonho, mas aquela voz parecia real demais. Ela se virou lentamente, tentando manter seu equilíbrio à medida que seus olhos lacrimejantes se debatiam para se ajustar.
-Baby...? - Essa voz também estava cheia de tristeza, e então ela o viu.
Ela o viu emergir daquele canto escuro atrás dos arquivos que ela não havia notado. Ela o viu caminhar até ela com o rosto franzido, o passo vacilante e os olhos cheios de lágrimas.
-Ba..." A bofetada em seu rosto o impediu de terminar suas palavras. Ele não sabia onde tinha conseguido a força, mas não doía tanto quanto tudo o que tinha acabado de ouvir. Bebê...
O segundo ecoou de forma enfadonha através do escritório e foi acompanhado por um rosnado abafado da garganta do bebê. O terceiro veio seguido de um soluço e antes de chegar mais um, Connor a procurou. Sua boca literalmente bateu na do bebê e ele a apertou com tanta força em seus braços que nem mesmo permitiu que ela reagisse.
Ela