— Vamos? — Thomas me despertou e me controlei pra não gritar de susto.
— Claro!
Entrelaçamos os dedos e seguimos até o carro.— Por que pagou a conta? — Perguntou enquanto acariciava o dorso da minha mão.
— Porque sim! Você já havia pago o meu almoço e a balada ontem, nada mais justo que retribuir a gentileza. — Lhe mandei um beijo.
— Não precisava. Sou criado a moda antiga, meu amor. Quando convido para sair gosto de pagar a conta, não precisa gastar dinheiro com isso. — Deu uma piscadela para mim.
— Eu sei, mas não acho justo. — Dei de ombros.
Entramos no carro e ele seguiu até seu apartamento. Chegamos em 15 minutos, o trafego estava calmo e sem trânsito já passava das 24h. Thomas estacionou o carro no subsolo do apartamento.
Seguimos em direção ao elevador, ele morava no 5° andar. Ele estava em silên