Porra aquela mulher sabia como me tirar do eixo, tinha saído do inferno e estava no céu.
Ela jogou os braços em volta dos meus ombros e me puxou para um beijo, deixei que meus dedos se esgueirassem por seus cabelos, enrolando meus dedos nos fios sedosos e a puxei para mim.
Gabriela não perdeu tempo, já me livrando do terno e começando a abrir meu colete. Depois de tudo o que eu ouvi hoje achava que o melhor era que ela descansasse, tomasse alguma coisa e dormisse um pouco, eu queria aconchegar seu corpo ao meu até que ela adormecesse, mas o que ela queria era bem diferente.
Envolvi meu braço em sua cintura e a ergui, o corpo leve se apertou contra o meu e ela envolveu as pernas em volta da minha cintura. Caminhei com ela até a mesa do escritório, passei o braço jogando tudo o que tinha ali no chão antes de colocar seu corpo sobre a mesa.
— Eu preciso de você! — ela afirmou contra meus lábios movendo as mãos ágeis para minha calça.
Terminei o trabalho que ela tinha começado em min