Thiago Martini.
Segunda-Feira.
Mordo os lábios e dou ré rapidamente, afastando-me bem longe da mansão. Não há mais nada que eu possa fazer agora que ela entrou naquele lugar. Observo meu celular, vendo que ela está parada.
— Droga! — Bato violentamente no volante. — Quem é esse maldito? Por que não consigo encontrar nada sobre ele?
Tento descobrir mais sobre ele através do celular, mas não encontro nada. Isso me irrita profundamente. É como se ele estivesse escondendo algo muito importante, mas o quê? Quem ele é?
Continuo procurando informações, até mesmo no mercado negro, mas nada. Nenhuma simples informação. De repente, levo um susto ao ter o vidro do meu carro quebrado.
— Que porr... — Minhas palavras morrem ao ver uma arma apontada na minha cara.
— Saia do carro. — Sinto um calafrio percorrer meu corpo ao ouvir o tom de voz.
Era o segurança que se curvou para Isabella.
— C-Certo. — Desço do carro com as mãos para o alto.
Ele me olha de um jeito assustador. Um cara bem alto se apro