Tatô, Tatô? (parte 2)

Como se eu tivesse dormido por horas, acordando de um bom e breve descanso naquele chão duro, ouvi a voz de Isabela, dizendo:

— Papai! Ajude-nos!

Levantei assustado.

Não sei por quanto tempo eu havia dormido naquela cama improvisada.

Fui até a cabine e confirmei que estávamos em Taturô, mas não vi ninguém dentro da nave. Andei pelo corredor dos alojamentos para chegar até a saída da nave e vi o ovo de Tatô rachado no chão.

— O ovo se rachou... O que houve aqui? Onde estão todos?! — falei preocupado.

Isabela havia falado comigo e me acordado, de fato, mas onde estavam eles?

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