Como se eu tivesse dormido por horas, acordando de um bom e breve descanso naquele chão duro, ouvi a voz de Isabela, dizendo:
— Papai! Ajude-nos!
Levantei assustado.
Não sei por quanto tempo eu havia dormido naquela cama improvisada.
Fui até a cabine e confirmei que estávamos em Taturô, mas não vi ninguém dentro da nave. Andei pelo corredor dos alojamentos para chegar até a saída da nave e vi o ovo de Tatô rachado no chão.
— O ovo se rachou... O que houve aqui? Onde estão todos?! — falei preocupado.
Isabela havia falado comigo e me acordado, de fato, mas onde estavam eles?
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