meses Depois.
Eu nunca tive tanto medo que alguma coisa desse errado. Eu tremia e suava frio, tanta coisa podia potencialmente sair dos trilhos aqui, e depois, o que eu faria? Eu realmente não estava preparada, e se ele me odiar? E se depois for embora e me deixar? E se ele me achar fraca?
— Ahh! — gritei. — Eu não vou aguentar. Eu estou morrendo. Suspirei fundo.
Minhas primeiras contrações começaram na parte da tarde do dia anterior, e eu estava certa que eram apenas contrações de Braxton-Hicks. Mas quando senti tanta dor que tive vontade de torcer o pescoço de alguém, acabei indo para maternidade.
— Respire devagar — uma enfermeira disse.
— Eu não consigo. Preciso de uma anestesia.
— Não, não — Alice, que estava do outro lado da sala comendo uma barra de cereal, falou. Você me fez prometer que, por mais que gritasse, chorasse, e implorasse eu ia te convencer a não tomar uma anestesia. — Além do mais, você está quase lá. Ela abaixa a cabeça de um ângulo estranho olhando entre as