Perdão e Pedidos

A brisa daquela noite corria entre as árvores da fazenda dos Aragón. O louro suspirou ao descer do coche e entrar na residência, deixando a cartola e a bengala aos cuidados de um dos muitos escravos da propriedade, postado à porta. Entrou no amplo salão, onde muitas pessoas conhecidas já circulavam em vestidos e casaca. Deteve seu sorriso em muitas atenções até encontrar a morena que acabara de se desvencilhar da companhia do pai e da ama, e também o identificara em meio ás pessoas.

Sr. Pembroke. – Esticou a mão, que foi capturada pelos dedos ágeis dele. – É uma honra tê-lo aqui.

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