- Douglas! - Gritou Ademir.
Após se dar conta da situação, Ademir imediatamente empalideceu e sacou uma agulha de prata para estancar o sangramento.
No entanto, o corpo do outro estava coberto de feridas, marcas cruéis e dolorosas.
O sangue simplesmente não podia ser contido.
Percebendo a gravidade da situação, Ademir rapidamente começou a canalizar sua energia vital verdadeira, injetando ela freneticamente no corpo de Douglas.
Tentando prolongar sua vida, se agarrando à última faísca de esperança.
Quando a energia vital verdadeira foi introduzida, as pesadas pálpebras de Douglas finalmente começaram a se abrir lentamente.
- Sr. Ademir... Você finalmente voltou? - Disse Douglas, com uma voz fraca. - A Srta. Gabriela, está bem?
Ademir conseguiu esboçar um sorriso com esforço.
- Está segura, ela está segura.
- Que bom... Que bom. - Douglas forçou um sorriso. - Sr. Ademir, eu mantive minha palavra, não desapontei você. A Srta. Gabriela... Eu a protegi.
Ademir assentiu repetidamente.
- Sim