Depois de uma certa confusão, Beatriz ficou com o rosto vermelho, suada e exausta.
Aquele olhar melancólico, fez Ademir ficar arrepiado.
"É só uma aplicar um pouco de medicamento, por que você está tão envergonhada?"
- Você já olhou o suficiente? Se sim, já pode sair!
Beatriz cobriu o corpo com um cobertor.
A cintura fina e nádegas empinadas complementavam uma a outra, desenhando uma curva extremamente atraente.
- Pegue esse remédio, aplique por três a cinco dias, e a cicatriz desaparecerá.
Ademir não ousou dizer mais nada, colocou o frasco do remédio e saiu envergonhado.
Passados cerca de dez minutos.
Beatriz, já vestida, também saiu do quarto.
Comparada com a indignação anterior, ela havia voltado ao seu comportamento habitual.
Como se nada tivesse acontecido.
- Me empresta o celular, preciso fazer uma ligação.
Beatriz estendeu a mão para Ademir, que estava tomando sopa.
Ele não disse nada, apenas entregou o celular à ela.
- Qual a senha? - Beatriz perguntou novamente.
- Seu aniversá