Assim que Eduarda entrou, começou a gritar e a xingar com veemência.
Para se impor ainda mais, ela levou algumas mulheres robustas e barulhentas para apoiá-la.
- Como vocês vieram parar aqui?
Breno mudou de cor e, inexplicavelmente, sentiu-se culpado.
Não esperava que um simples jantar terminasse em caos completo.
- Não importa! Viemos buscar o que é nosso, charlatão! - Exclamou Rosana, com os olhos arregalados.
- Exato! Você nos enganou, levou nosso dinheiro e ainda tem a cara de pau de comer e beber aqui, é o cúmulo da falta de vergonha!
Eduarda colocou as mãos na cintura.
- Breno, quem são essas mulheres barulhentas? Quer que eu as expulse?
Alguns amigos próximos olharam ameaçadoramente.
Breno era um convidado importante para eles, então precisavam se mostrar úteis.
- Não, não, eu conheço elas. - Breno disse rapidamente. - Vocês podem ir, tenho um assunto pessoal para resolver. Outro dia eu os convido para jantar novamente.
Dizendo isso, ele gentilmente pediu que saíssem.
- Breno,