Beatriz acenava repetidamente, com uma expressão estranha no rosto:
- Na verdade, Sr. Martim, desde que não nos cause problemas, eu não quero nada de você.
- Exatamente! Sr. Martim, por favor, levante-se. Olha para você, está sangrando tanto. Vou buscar um curativo para você.
Eduarda correu para o quarto para vasculhar o armário de remédios.
- Curativo?
Martim franziu os lábios. "Perdi dois dedos, porra. Um curativo vai ajudar?"
- Sr. Martim, talvez você devesse ir ao hospital? O sangue não parece querer parar. - Beatriz sugeriu cautelosamente.
- Então, Srta. Beatriz, você me perdoou?
Martim parecia esperançoso.
- Suponho que sim. Só não me incomode mais no futuro.
Beatriz acenou com a cabeça.
- Sem problemas, sem problemas! Vou cair fora imediatamente e nunca mais vou importuná-la!
Martim estava eufórico. Depois de uma profunda reverência para Ademir e Beatriz, ele e seu grupo saíram correndo.
- Sr. Martim! Seu curativo!
Eduarda acenava com o curativo, gesticulando freneticamente.
Ele