O homem de meia-idade tinha uma expressão hostil:
- Estou avisando, não se meta ou vou quebrar as suas pernas!
- Você pode mexer com qualquer um deles, mas com ela, não.
Ademir se posicionou na frente de Gabriela, com um olhar indiferente.
- E se eu insistir?
O homem de meia-idade deu uma risada fria.
- Então vou te destroçar.
Ademir sorriu.
- Insolente, acho que você já viveu demais! - O homem de meia-idade finalmente explodiu de raiva. - Venham, batam nele! Batam forte! Se ele morrer, eu assumo a responsabilidade!
- Sim, senhor!
Recebendo as ordens, os seguranças não hesitaram e avançaram com suas lâminas em direção a Ademir.
Ademir, com um breve toque, fez todos os utensílios da mesa saltarem, e com um movimento do seu braço, os lançou.
Acompanhado pelo sussurro do vento cortante, os utensílios funcionaram como armas ocultas, perfurando diretamente os joelhos dos seguranças.
Num piscar de olhos, o grupo de seguranças que estivera tão arrogante agora jazia no chão.
- O quê?!
O homem