Um estalo!
O som claro de uma bofetada ressoou na sala privada.
O som era excepcionalmente alto.
Belle quase desmaiou com o impacto da bofetada, e uma marca vermelha de cinco dedos apareceu rapidamente em sua bochecha.
- Maldição, vagabunda, como se atreve a me bater! - Nuno cuspiu com raiva no chão, seus olhos cheios de ferocidade.
As mulheres tremiam de medo, encolhidas juntas no sofá, com medo de serem arrastadas para a confusão.
Patrícia tremia de medo, também orando para que Nuno não descarregasse sua raiva sobre ela.
Belle, depois da bofetada, começou a recuperar um pouco da sobriedade.
Ela segurou sua bochecha ardente e olhou para Nuno com olhos cheios de horror diante de sua expressão feroz.
- Sr. Nuno... - Sua voz estava trêmula.
- Vagabunda, você me conhece? - Nuno encarou Belle, seus olhos cheios de raiva.
- Você sabe que acabou de bater na minha cabeça com uma garrafa? Como você vai resolver isso?
- Ah? - Belle ficou atordoada.
Ela parecia se lembrar agora que