ELENA SMITH
Não ficamos muito tempo no hospita, ao irmos embora, confesso que fiquei aliviada, ainda Diana contou que já havia pagado a conta do hospital. Depois do hospital, passamos na farmácia e compramos os analgésicos e a pomada que o médico receitou para que eu tomasse e usasse.
— Ainda está doendo muito? — Diana pergunta.
— Não, está mais suportável que antes.
Entramos no carro.
— Qual o seu endereço?
— Ah! você não precisa se preocupar em me deixar em casa, eu pego um táxi.
— Não, eu insisto, me fala o seu endereço.
— Realmente não é necessário Diana, eu consigo ir sozinha. Não quero ocupar mais o seu tempo.
Confesso que eu iria amar levar Diana para a minha casa, isso se eu morasse em um lugar descente, que não estivesse caindo aos pedaços. A última coisa que quero no momento é que ela vejo o estado do lugar onde eu vivo.
— Eu irei levar você para casa. — Ela fala de forma autoritária.
— Não precisa me levar, Diana. — Insisto novamente.
— Qual o seu endereço? — Ela pergunta