DIEGO
- Convencido. - Murmurei e o mesmo gargalhou baixo.
- Eu sei que você está babando por mim, confessa. - Falou provocativo. Olhei para ele e disse:
- Vamos de uma vez seu egocêntrico.
Erick riu mais uma vez e deu partida no carro. Antes de sair totalmente do alcance da minha casa verifiquei para ver se não havia ninguém na entrada, vai que, não é mesmo!
- Onde você está me levando? - Perguntei curioso porque ele não havia dito nada para mim.
- Quando chegar você saberá. - Falou misterioso. Ergui a sobrancelha em questionamento e o encarei. - O quê? - Perguntou ao ver meu olhar sobre ele.
- É com essa mesma resposta que muitas pessoas foram encontradas mortas no dia seguinte.
- Você não desiste da ideia que vou matar você né? - Me olhou acusador e dei de ombros. - Diego, só vamos a um encontro. Nada além disso. - Explicou e murmurei um "hum" bem suspeito. Ele negou com a cabeça, parou o carro em um sinal vermelho e me deu um selinho demorado. Seu ato me deixou com surpresa, mas re