O hotel tinha quartos no andar de cima e Theo tinha uma suíte sempre disponível lá. Ele simplesmente jogou Amanda na cama e ficou em pé ao lado, acendendo um cigarro, com um olhar profundo.
A pessoa na cama estava deitada lá, sob o efeito dos remédios, começando a se agitar. Seus olhos húmidos, brilhantes sob a luz, sedutores como seda.
Theo não conseguiu evitar a lembrança de uma noite encantadora. Havia mais de um mês de quando a mulher gemeu de prazer debaixo dele.
Ele não era alguém que seguia estritamente as regras morais, nem um cavalheiro. Originalmente, ele poderia ter a possuído de maneira mais extrema, mas diante de sua recusa teimosa, ele inexplicavelmente hesitou.
No entanto, só ele sabia que estava esperando que ela se rendesse a ele!
Ele fechou os olhos, respirou fundo e perguntou:
- Você mudou de ideia?
A voz familiar finalmente trouxe Amanda de volta à realidade. Ela lutou para se sentar, olhando cautelosamente para Theo:
- Por que é você?
- E quem você achava que seri