Luigui ficou pensativo, ele receberia boa parte da herança, certo que ele teria que dividir com os irmãos, mas além daquela propriedade e tudo que é cultivado ali, sua mãe tinha feito negócios por toda a Itália.
Tola sabia que estava fazendo o seu filho refletir e quis continuar.
"Você não pode ser burro a ponto de deixar tudo para trás por causa de uma mulher, você você sabe se a criança é sua."
"Para! Eu sei que está desesperada com medo de eu me casar com ela. Mas acredito sim que o filho é meu. Você nao a conhece e pelo jeito nao estava com vontade de fazer isso acontecer."
Luigi saiu do quarto deixando sua mãe aos prantos. Quando ela olhou pela janela e viu que ele tinha pego o carro e estava saindo da fazendo chamou por Emília. A governanta.
"Emília? Preciso que o Enestor venha até aqui. Preciso encomendar um trabalho para ele."
Assim que o Ernesto chegou, Rosa a tratou muito bom. Ele era um homem robusto, a barba estava com fazer e o cabelo por cortar.
"O que aconteceu com vo