Ao acordar, Alice encontrou-se imersa em uma suave penumbra, enquanto os primeiros raios de luz do dia filtravam pela entrada da caverna. Seus olhos buscaram instintivamente a figura de James ao seu lado, mas ele não estava ali.
Um sentimento de ansiedade começou a se apoderar dela, suas mãos tatearam o espaço vazio ao seu redor, em busca do contato reconfortante.
No momento em que seus dedos tocaram o tecido macio da camisa de James que ela vestia, uma mistura de alívio e tristeza se espalhou por seu ser.
Aquele simples gesto era um lembrete tangível da conexão que haviam compartilhado na noite anterior, mas também a deixava vulnerável à ausência dele naquele momento.
Alice abriu os olhos lentamente, seu olhar ainda turvo pelas lágrimas que ameaçavam escapar.
Ela vasculhou o ambiente com o coração acelerado, mas James estava ausente. A solidão que a envolvia nesse instante parecia pesar sobre seus ombros, e um sentimento de tolice a invadiu.
Ela se sentia enganada por ter a