Cap 12. Miguel.
Ao acordar, Medson senta em sua cama e ouve os pássaros cantar. Lentamente, ela sente Caio do seu lado, ela vira de frente para ele e toca em seu rosto.

— Bom dia, dorminhoco. — Ela fala, dando um beijo no rosto dele.

— Bom dia, carinho. — Ele responde ainda de olhos fechados.

Medson levanta para tomar banho e fazer sua higiene pessoal. Em seguida, Caio fez o mesmo. Ficaram longos minutos conversando até que começaram suas tarefas diárias. Apesar de parecer bem, ela se forçava a não lembrar de tudo que foi obrigada a presenciar, das palavras que Camila disse, dos insultos da sua mãe, que, por mais que seja algo recorrente, a ferem como se fosse a primeira vez ouvindo.

(...)

Assim passaram 2 meses, nesse tempo ela se isolou um pouco. Caio sempre tentava animá-la, mas nada mudava seu astral. Parecia que uma parte dela havia se quebrado naquele dia. Por algumas vezes, Medson disse a si mesma que nunca mais irá confiar em ninguém.

Ela sempre teve dúvidas do que sentia por Vinicius.
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