– Minha rainha – uma reverência fora feita antes da voz prosseguir – encontramos esse aqui pelas redondezas, espionando.
O corpo de um homem foi jogado no chão como se fosse um saco de lixo, estava ferido. Acorrentado. Seu rosto de traços marcantes chamou a atenção da “Rainha”, ela sorriu em escárnio. – Ora, Ora ,Sentiu falta de casa e resolveu voltar ?
Não obteve resposta alguma do homem além de seu olhar que exalava deboche e superioridade, isso a irritou.
– Leve-o até a prisão, limite-o a pão e água, vamos ver se esse olhar superior que ele ostenta deixa sua face, mais tarde eu irei fazer-lhe uma visita.