DARIUS
— E eu tô no caminho de quem?
Ela me olhou em descrença, como se eu estivesse me fazendo de desentendido. O que eu não estava!
— Larga de ser sonso! — Ela falou, soltando-se de mim. Olha, ninguém falava assim comigo! Mas maldição! Eu não consegui fazer nada além de apertar os lábios, por uns segundos.
— Sonso? — eu me aproximei mais dela de forma lenta, tentando parecer ameaçador, mas ela nem pareceu perceber, ou se incomodar. Então, eu tive que tomar providências. Eu a peguei no colo e a prendi contra a árvore. — Eu sou sonso, bruxinha?
Genevieve soltou um som de quem foi pega de surpresa, mas não gritou, e não desviou os olhos dos meus. Ainda passou os braços pelo meu pescoço.
— Sim! — ela respondeu, mas eu vi a mudança tanto na expressão facial quanto no cheiro dela, quando eu pressionei o meu quadril contra ela. Genevieve engoliu em seco. — Você sabe do que estou falando!
Eu não podia negar que o jeitinho afrontoso dela era charmoso e me dava tesão.
— Acho bom você me l