Aviso: Gatilho de violência, morte e BDSM no capítulo🔞
Airon Bonucci
O grito ecoou angustiante vibrando por todo o corpo causando calafrios e ele sabia que o homem em sua frente, que se contorcia para se livrar das amarras nos seus pulsos e pés, estava prestes a perder os sentidos.
— Onde está? — A voz dele sai rouca em uma potência surpreendente assustando até os homens que estavam em volta observando.
Há anos ele tenta encontrar respostas sobre o que aconteceu no passado que o assombra até hoje. Se ele fechar os olhos consegue ouvir a voz da sua mãe: " Salve a sua irmã". Como se não bastasse, seus gritos desesperados ecoavam em sua mente o deixando com mais ódio. Ele fez uma promessa e irá cumprir.
— Vou perguntar mais uma vez... onde está? — Pegando um balde com água e gelo, ele derrama sobre a cabeça do homem que dá outro grito arregalando os olhos. Seu corpo está todo machucado de chutes e objetos pontiagudos, o choque da água gelada faria um estrago.
— Eu não sei onde. Eu juro... por favor, não me mate!
Ele não sente nada com exceção do prazer doentio de olhar seus dentes quebrados e uma fileira de sangue escorrer pelo seu queixo, mas ele sabe que o homem fala a verdade.
— Eu perdi meu tempo com você?
Ele se abaixa pegando a arma da cintura, o olhar do homem vacila e o medo fica estampado em seu rosto.
— Que pena. — aponta a arma no meio da testa do cara e coloca o dedo no gatilho.
— Um nome! — Ele praticamente berra.
— Qual o nome?
— Adam Miller.
Sorrindo ele tira o dedo do gatilho e dispara em sua cabeça.
— Senhor? — Um dos caras que estavam assistindo o chama, mas ele não se importa de olha-lo.
— Eu quero tudo sobre os Miller, imediatamente. — Não sabe de fato o que ele é nisso tudo, mas com certeza irá descobrir.
Com o corpo pulsando em adrenalina e uma raiva instalada no peito, Airon sai do galpão onde estava e vai até a casa ao lado.
Ela sabia do que ele precisava e prontamente está à sua espera, como todas as vezes em que Airon vai até o galpão.
Entrando na casa ele sobe as escadas, encontrando-a nua deitada na cama.
Seus cabelos ruivos estão espalhados no travesseiro, dando um contraste interessante com os lençóis brancos, seus olhos azuis brilhavam excitantes e detinha um sorriso safado no rosto, com certeza Lydia era um mulherão e tanto.
— Você se comportou? — Ele retira a blusa junto da calça jeans, ficando apenas de cueca em sua frente.
— Sim, Senhor — A voz dela não é enjoada de se ouvir, talvez seja um dos motivos que ele a mantém por tanto tempo.
Chegando perto do seu corpo, na cama, ele segura seus seios fartos e duros nas mãos, seus bicos rosados estão enrijecidos. Com a mão direita ele desce até a sua buceta.
— Hm. Já está molhadinha — Ela geme ao ouvi-lo.
Ele movimenta o polegar em círculos em seu clitóris, e com outro dedo passa por sua entrada sentindo-a melar. Retirando a cueca ele vê o olhar dela sobre ele.
— Airon... deixa eu tocar você.
— Quieta. Fica de quatro abrindo bem as pernas para mim. Quero olha-la — arregalando os olhos ela vira, empinando a bunda do jeito que ele gosta. Ele consegue ver claramente os pontos principais do seu corpo.
Ele posiciona-se atrás dela enrolando as mãos nos seus cabelos, e com um puxão penetra o pau com força fazendo-a gritar.
— De quem você é puta? Diga! — Ele bate pela terceira vez em sua bunda, que já está com a marca vermelha das suas mãos pesadas.
Pressiona o dedo novamente em seu clitóris sentindo-a tremer, pronta para um orgasmo.
— Diga!
— Do Airon. Eu sou a puta do Airon.