Andrea não sabia onde estava o pai dela.
Chris se abaixou, passou a mão na cabeça da pequena Andrea e disse: — Quando você crescer, eu te levo para conhecer seu pai.
— Crescer?— Andrea inclinou a cabeça de lado, curiosa:— Quando Andrea vai crescer?
— Logo.— Chris respondeu, pegando Andrea no colo:— Aquele patinho amarelo que você cuidava voltou para casa.
Para Chris, todos os patinhos amarelos eram iguais, uma criança pequena nunca perceberia a diferença.
Quando chegaram em casa, Andrea colocou sua mochila no chão, lavou as mãozinhas e correu para o quintal para ver o patinho.
Chris mal tinha se sentado no sofá quando viu a menina correndo de volta, parada diante dele, os olhos marejados, a boca tremendo: — Você mentiu, esse não é o patinho da Andrea.
— Esse é o filhote do seu patinho, Andrea. Você precisa cuidar dele agora, entendeu?
— Filhote?— Andrea arregalou os olhos ainda cheios de lágrimas, surpresa.
Muito fofa.
— Isso mesmo, filhote! Assim como Andrea é o filhote da mamãe.— Chr