Ela se levantou, saiu do evento segurando o cartaz de fã e o jogou fora à lixeira.
Beatriz apertou os olhos, olhando para o céu — o clima estava ótimo.
Ela pegou o celular do bolso e discou um número.
— Senhora Gonçalves, sou a Aurora. — Beatriz falou enquanto caminhava pela rua. — Tenho umas músicas novas aqui. Tá a fim de comprar os direitos? Só pra você.
Mafalda estava ali, quebrando a cuca sobre o futuro, quando recebeu um número desconhecido. Quando ouviu o que a pessoa do outro lado disse, um sorriso de alegria surgiu em seu rosto:
— Claro, eu aceito. — Respondeu animada.
Ao ouvir a resposta, Beatriz sorriu e fez uma brincadeira:
— Precisa que eu vá comprar um anel?
As orelhas de Mafalda ficaram ligeiramente vermelhas, a risada do outro lado era encantadora e sedutora.
Beatriz disse:
— Vou te mandar um endereço, até amanhã.
— Tá, combinado. Até amanhã!
Mafalda desligou e virou para Margarida:
— Ei, Margarida, belisque-me aqui.
Ela chegou perto para Margarida beliscar a bochec