Depois de longos passos, os pés de Akame encontraram pela segunda vez as grandes pedras que cobriam o deserto. Estava mais uma vez sobre aquela vila, todavia algo nela estava diferente, como a falta de pessoas. O vento frio do deserto soprava sobre os cabelos brancos de Akame, sinalizando a ela e ao seu guardião encolhido sobre seus fios, que a noite vinha.
— Bruxa! — gritou em meio a grande escuridão que habitava sua residência e todas as outras.
Ao lado uma mulher de capa longa e de cabelos cobertos, observava ela às costas de Akame, observava em entre a escuridão, e nada saia de seus lábios.
Sentindo as ranhuras sobre a sola de seus pés, a menina se vira