137°
Mansão Avramenko nos corredores.
“Não tenha muitas esperanças.” Kazan andava com as mãos nos bolsos de trás das calças.
“Geralmente só funciona com afogados, eletrocutados e no máximo ataques cardíacos.”
“Eu sei, eu sei.” A capitã mostrou o caminho. “Fiz o Máximo possível pra preservar o corpo.”
“Belo quarto de menina.” Kazan entrou no quarto olhando a sua volta.
“Eu preservei o corpo o Máximo que pude.” Nervosamente a capitã mostrou a cama.
“Zoya?” Kazan deu um tremendo sorriso. “O sidda que a Grace matou era a Zoya?”
“Ela não foi morta, só apagou.” Mabel estava agoniada.
“Ninguém diria pela sua reação.” Kazan analisou a garota. “Eu vi o trabalho que você fez ressuscitando o Derek e a Grace, não me admira que te chamem de Fênix.”
“Muito obrigada.” A capitã se sentiu aliviada. “Por pouco não morreram.”
“Ela parece muito bem. Não acho que precise de mim.” Kaza