Somos suspeitos de um crime (Parte 1)

Acordei, fiz minha higiene pessoal e desci. Falei com a dona Lúcia que lhe daria um dia de folga, arrumou suas coisas e foi embora. Levantei-me na naquela manhã, profundamente preocupada; havia um louco à solta e não tínhamos a menor ideia de quem poderia ser.

Deivid ligou e pediu para adiar os trabalhos, pois, ainda estava muito transtornado com a morte da namorada. Pietro e Caíque vieram a minha casa fazer uma visita às meninas e como sempre fiquei de vela.

Durante o jantar, Caíque falou:

— Ainda não estou acreditando que tudo isso está acontecendo! Eu a vi no estacionamento e agora ela está morta.

— O pior de tudo é sermos suspeitos— bebeu um gole do suco—, Vê se pode uma coisa dessa? Eu aceito ser chamada de puta; galinha; prostituta e escrava do sexo, pois, sei que sou tudo isso e muito mais. Mas ser chamada de assassina? Isso eu nunca vou admitir— falou Tereza.

Rimos com suas palavras.

— Ainda estou recuperando-me da morte do Gael, contudo o

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