Por volta das 11:30 da manhã, Breno acordou procurou Elisa e aos berros começou a gritar por ela.

Assustada, acordei olhei em direção ao Deivid e falei:

— Amor acorda! Breno estar precisando de nós.

Sonolento, abriu os olhos e falou:

— Espera só um pouco, eu ainda estou mole de tanto sono.

Vestir um roupão e desci as escadas rapidamente, o encontrei gritando próximo ao local do acidente, sentei-me ao seu lado e falei:

— Pode chorar! Vai lhe fazer bem.

Ele abraçou-me bem forte e exclamou:

— Diz que é mentira, por favor!

— Infelizmente não é um sonho Breno, mais uma vez o destino nos golpeou pelas costas.

— Se eu não a trouxesse para esse lugar nada disso teria acontecido.

— Não fica se martirizando, foi um acide