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A luxúria não é um pecado

A luxúria não é um pecado PT

Romántica
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56Capítulos
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Resumen
Índice

Sinopsis

AmanteChefe CEOTraiçãoCrescimento da personagemCasamentoRomanceFamília

Henrique e Cristina vieram de famílias tradicionais e eram amigos de infância que se casaram sem amor. Após dois anos de casamento, Cristina sofreu um aborto espontâneo, foi diagnósticada com mioma e se tornou infértil. Sete anos mais tarde, sob o intermédio de um amigo, Henrique vai à Casa de Prazer, onde conhece Camila, uma mulher atraente e decidida que não aceita um não como resposta. Alguns dias depois de Camila e Henrique terem tido uma noite tórrida de sexo apaixonado, eles se encontram onde menos esperavam, tendo, agora, as suas realidades confrontadas. ISBN: 978-65-00-24292-8 Esta obra intelectual encontra-se registrada pela Câmara Brasileira do Livro nos termos e normas legais da Lei nº 9.610/1998 dos Direitos Autorais do Brasil.

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A luxúria não é um pecado Novelas Online Descarga gratuita de PDF

Último capítulo

  • Epílogo

    CamilaNORMALMENTE eu coloco a razão à frente das minhas emoções. Porém se não fosse o meu egoísmo e desejo, se eu não tivesse deixado que tais sentimentos falassem mais alto que a razão, eu não teria me envolvido com Henrique e a minha vida não teria mudado tanto. Desfiz alguns conceitos e hoje eu sei que ser esposa e mãe não me apagam como mulher. Não tiram o controle que eu tenho sobre a minha vida e sobre o meu corpo. Encostada à parede, observo a decoração floral que domina o salão privativo da Casa de Prazer para o aniversário de um ano da minha filha. Minha mãe a segura em seu colo, cercada por Pérola, tia Malu e Rita, que quase discutem para decidir a quem Helena se referiu quando balbuciou "bobó".Quase ri quando notei o desconforto de Pérola ao entrar na Casa de Prazer, observando a cada centímetro do espaço como se buscasse algo que pudesse criticar, ainda que silenciosamente.Algumas das minhas funcionárias conversam animadamente

  • Capítulo 53

    CristinaHÁ alguns meses atrás eu nunca imaginaria que chegaria a um sábado depois de uma semana cansativa de trabalho. Eu estou trabalhando há quase um mês na Secretaria de Assistência Social. No momento eu trabalho com pequenos projetos sociais e meu salário não é grande coisa. Mas só de saber que receberei pelo fruto do meu trabalho, pelo meu próprio esforço e dedicação, eu já me sinto imensamente feliz por isso.É estranho estar em casa e não ter os risos de Vitória e João preenchendo o ambiente. O silêncio deixou de ser minha zona de conforto. Agora prefiro o barulho. Sons ecoando pelo espaço. Ouvir o eco da minha voz pelos corredores. Papai pediu para que as crianças ficassem com ele durante o fim de semana, e eu consenti.A princípio estar sozinha em casa me fez ter coragem para dar o primeiro passo. Mas, neste momento, não sei se por insegurança ou por medo de encarar algo já quase desconhecido, gostaria que meus filhos estivessem aqui para que

  • Capítulo 52

    CamilaEXCETUANDO os feriados, a Casa de Prazer funciona normalmente sete dias por semana. Antes de conhecer Henrique, eu passava praticamente todo o meu dia na Casa. Era a minha casa, literalmente. Não que eu vivesse em função do meu trabalho, mas sim porque lá sempre fora um espaço em que me senti livre para ser e dizer sem me importar com a opinião alheia. Porém com Henrique eu venho descobrindo que posso ser livre para ser e dizer ao lado dele. Ainda que não concordemos em tudo, nós sabemos que nos amamos e que não desejamos mal um para o outro, muito pelo contrário.Com a chegada de Helena o nosso apartamento se tornou o nosso refúgio, nosso recanto de amor. E fazemos questão de estarmos juntos durante o fim de semana. Sem preocuparmo-nos com o trabalho ou com os problemas da sociedade que nos cerca. Somente nosso amor e nossa filha importam.Helena desprende seus pequenos lábios do meu seio; sua mãozinha agarrada firmemente ao tecido do meu vestido.

  • Capítulo 51

    HenriqueATRAVESSO a porta de entrada da Casa de Prazer, sendo recepcionado por uma batida de reggaeton e pelo mar de vozes animadas de mulheres e homens. Há pouco mais de um ano eu adentrei a esse lugar com um olhar muito diferente do que eu tenho hoje. Na minha cabeça, a Casa de Prazer não passava de um bordel fétido com mulheres que vendiam os seus corpos por quaisquer quantias ínfimas de dinheiro. Mas hoje eu sei que a minha visão machista, como diz Camila, me fazia enxergar como degradante a tudo aquilo que estava fora do meu mundo.A boa localização no Jardim Europa juntamente com a arquitetura e decoração sofisticadas fazem da Casa um ambiente mais que agradável para o desfrute e apreciação de todas as formas de prazer.Há algumas semanas Camila voltou à sua rotina normal de trabalho. Durante o dia ela vem com Helena para a Casa de Prazer a fim de resolver questões administrativas do espaço e também vai participar de reuniões da imobiliária da su

  • Capítulo 50

    CristinaEM tese, é muito fácil amar alguém que nasceu de você, que foi gerado em seu ventre. Existe um laço criado entre você e o pequeno ser que trouxeste ao mundo. Mas numa adoção não é assim. Esse laço precisa ser construído.A princípio eu tive medo que Vitória e João não me enxergassem como sua mãe. Eles têm toda uma vida antes de mim, têm na memória recordações suas com seus pais biológicos. No entanto a nossa convivência têm se dado da melhor forma possível.É curioso e instigante observar seus jeitos e gostos e vê-los fazer o mesmo comigo. Eles não nasceram de mim, não foram gerados no meu ventre, mas são os meus filhos. O amor que sinto por eles é tão forte que me falta palavras para descrever.Pode ser muito fácil amar alguém que nasceu de você. E é muito fácil para mim amar os filhos que eu escolhi para serem meus.Sorrio ao vislumbrar as tentativas do meu pai em vencer Vitória e João num jogo on-line. Gosto do fato de ele que

  • Capítulo 49

    CristinaFELICIDADE é uma palavra que eu desconhecia. Acho que no máximo eu conseguia estar bem. Mas feliz... É algo que só nos últimos meses eu tenho descoberto o seu significado. Eu encontrei a felicidade conhecendo e explorando o meu corpo, estudando o que gosto, apreciando as coisas e momentos simples da vida e me aproximando de Vitória e João. É difícil estabelecermos uma comunicação duradoura quando somente eu falo oralmente, porém eles estão me ensinando a reconhecer e compreender outras formas de comunicação e linguagem. Sejam pelos seus sorrisos tímidos ou pela forma como seus olhos se tornam atentos quando lhes conto algo.Depois de termos tido mais algumas visitas supervisionadas, a equipe técnica liberou as crianças e Alberto ajuizou a adoção. O juiz me concedeu a guarda provisória e Vitória e João foram autorizados a morar comigo. A equipe técnica continuará nos fazendo visitas domiciliares para avaliar as adaptações deles e minha até que o juiz me dê su

  • Capítulo 48

    CristinaQUANDO eu perdi o meu bebê, ninguém além de mim sentiu a sua perda. Meus pais e senhora Pérola me lançavam olhares acusatórios, e Henrique, ainda que nunca tenha me culpado, em nenhum momento demonstrou tristeza pela perda do bebê. Eu não cheguei a completar dois meses de gestação e os médicos o chamavam de um embrião mal desenvolvido. Era o meu bebê. Era uma nova vida que eu carregava e não uma coisa sem importância.Eu estava começando a pensar nos possíveis nomes para o meu bebê quando o vi ir embora por entre minhas pernas. Alguns meses depois, a dor terrível que me possuiu e que me fez acordar no dia seguinte com a notícia de que um mioma crescia dentro de mim e que o meu útero precisou ser retirado fez com que eu me enxergasse como um nada; como se a minha existência não tivesse o menor sentido.Eu me perguntava todas as noites como tudo isso aconteceu tão de repente sem que eu sentisse nada com antecedência. Sem ter a menor possibilidade

  • Capítulo 47

    CristinaHÁ algo curioso entre aprender a ser forte e ser a condutora da própria vida: Você começa a pensar que não pode fraquejar, não pode demonstrar ter medo, não pode querer deitar em posição fetal e chorar por algumas horas.Eu me sinto como se estivesse sendo testada, como se a qualquer momento alguém fosse me dizer que eu não sou capaz de me sustentar e cuidar de duas crianças quase pré-adolescentes. E, talvez, eu não fosse revidar. Ficaria calada, abaixaria a cabeça e choraria em silêncio, porque uma parte de mim gritaria: "Você tem razão".É curioso também pensar que eu estou ocupando a posição de pessoas que em alguns meses eu precisarei entrevistar e auxiliar nos seus processos de adoção. Uma das assistentes que me entrevistou possuía um olhar distante, do tipo que dizia já ter visto tantos processos que agora se tornara indiferente aos sentimentos daquele que estava suplicando pela sua aprovação. Considerando as estatísticas, eu já deveria ter sid

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56 chapters
Epígrafe
A luxúria não é um pecado /js_autora
Por favor, me chame de putaSussurros abafadosCarícias veladas e sóNada além dissoTu achas que isso é suficiente? Por favor, me dê mais de você! Não sou de porcelana Pode me pegar firmeMe sintaMe toque Tu não sentes vergonha em unir teu sexo ao meu, então por que não me provar com tua língua? Eu posso ser pudica, ousada, instigantePosso ser o que eu quiserEu posso ser o meu próprio prazer, mas adoraria apreciar o gozoatravés da tua bocaMoralistas podem me apontar como puta por não camuflar o meu desejoPor favor, me chame de puta! Não tenho pudor algum em dizerque quero coabitar contigoEu quero que me tomesPor favor, me possua!  Se por acaso não é capaz de fazer algo tão simples, com licença, irei em busca de outros Joelma Santos 
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Prólogo
A luxúria não é um pecado /js_autora
São Paulo, 31 de julho de 2001CamilaOUÇO os gemidos da minha tia atravessarem a parede do meu quarto. Não consigo dormir. Levanto-me e vou até a sala, onde encontro mamãe assistindo a um filme qualquer. Mesmo com o barulho da TV, ainda é possível ouvir os gemidos da minha tia, e agora também os do seu namorado.— Mamãe, não consigo dormir — falo me aproximando dela, sem jeito.— Por que não, meu amor? — pergunta acariciando o meu rosto. — Esses barulhos que a titia faz... Por que ela geme tanto? — questiono, hesitante. Mamãe me observa com seus olhos verdes e atentos antes de responder:— Camila, você ainda é muito jovem, mas quando for mais velha irá entender — fala me oferecendo o seu sorriso gentil. — O que sua tia Malu está fazendo é dando e recebendo prazer do namorado dela — explica mamãe olhando nos meus olhos. — E isso é bom, mamãe? — pergunto erguendo uma sobrancelha.— É maravilhoso, querida! — res
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Capítulo 1
A luxúria não é um pecado /js_autora
São Paulo, 07 de fevereiro de 2017Henrique— EU estou bem. Agora podemos seguir em frente. — Isso foi o que Cristina me disse há sete anos atrás, após a sua cirurgia. Ela só ainda não sabia que não podia mais engravidar. Não sabia que seu útero precisou ser retirado para ela não morrer. Cristina sentiu fortes dores naquela noite e a levei direto para o hospital. Ela teve uma hemorragia grave e precisou ser operada com urgência. — Mioma — a médica me disse. Caso não fosse operada imediatamente, ela morreria. E se seu útero não fosse retirado, ela teria câncer. O que eu poderia fazer? Os médicos precisavam da minha autorização para seguir com o procedimento. Cristina estava inconsciente. Eu não tinha outra escolha a fazer. Ela tinha sofrido um aborto espontâneo alguns meses antes disso. Como falar a sua esposa que o seu maior desejo não poderia se realizar?Minha família e a de Cristina sempre foram muito próximas, e quando nos tornamos adolesc
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Capítulo 2
A luxúria não é um pecado /js_autora
HenriqueSIGO com meu carro logo atrás ao de Marcone, acompanhados por outros tantos veículos que dominam o tráfego do Jardim Europa. Achei que o tal bordel se localizasse em algum lugar periférico, mas, na verdade, encontra-se num dos bairros mais sofisticados de São Paulo. E, ironicamente, pertencente a mesma região em que moro e trabalho.  Marcone para em frente a uma casa noturna, com sua fachada em tons neutros e o nome do local escrito numa caligrafia em estilo clássico que destaca: Casa de Prazer – Camila Monteiro. Ele desce do carro e entrega a chave para uma manobrista, e noto que há uma à minha espera também. Desprendo o cinto de segurança e saio do carro, estendendo a chave para a mulher que me cumprimenta com um leve aceno de cabeça. — Bem-vindo ao paraíso, meu amigo — elucida Marcone assim que adentramos ao local.Para a minha surpresa, a Casa de Prazer é um espaço luxuoso que ostenta bom gosto e clima agradável. Bem diferente do bordel i
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Capítulo 3
A luxúria não é um pecado /js_autora
Camila ALGUMAS pessoas têm uma visão deturpada de mim e da minha Casa de Prazer. Acham que aqui é um ponto de prostituição, e a Casa está muito longe disso. As atividades sexuais que acontecem aqui são completamente consensuais.  Até porque o sexo só acontece se as mulheres quiserem, com quem elas quiserem e quando elas quiserem. Eu criei a Casa de Prazer com o intuito de oferecer um espaço desprendido de padrões sobre os corpos femininos. Um local em que podemos nos sentir livres para explorar todos os sentidos do prazer, segundo a nossa vontade e não a da sociedade patriarcalista. Além dos bares nos andares inferior e superior, temos um restaurante, salão de festas, e claro, os quartos de prazer, que são pagos pelos clientes que desejam utilizá-los. Os preços variam de acordo com a imaginação e criatividade de cada um. Há os quartos convencionais, quartos inspirados em fantasias eróticas, quartos com decoração romântica e quartos para os que gostam e pra
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Capítulo 4
A luxúria não é um pecado /js_autora
HenriqueANTES eu terei você. Que mulher é essa? Nunca conheci uma que fosse tão direta e determinada assim. Seus olhos brilham de desejo, e através deles, noto que os meus não estão diferentes. Não me recordo de já ter me sentido tão atraído por alguém... Uma parte de mim quer estar de joelhos diante dela e saborear cada parte do seu corpo. Mas uma outra grita que me envolver com essa mulher é um caminho quase sem volta. Além disso, eu não posso me esquecer de Cristina. Não seria justo com ela. O problema é que meu pau não está obedecendo à minha cabeça no momento.— Camila Monteiro — se apresenta estendendo a mão para mim —, mas isso você já deve saber — infere com um sorriso malicioso nos lábios. — Henrique Veiga — digo apertando sua mão. Uma onda de calor percorre todo o meu corpo com o simples contato de nossas peles. A tensão sexual entre nós é palpável. — Está sentindo também? — pergunta com seus olhos vidrados nos meus. — Nenh
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Capítulo 5
A luxúria não é um pecado /js_autora
HenriqueCHEGO em casa já passando da meia-noite com meus pensamentos completamente voltados para Camila. Aquela mulher fez coisas comigo que nunca pensei que pudessem ser feitas tão descaradamente e sem o menor pudor. E me fez fazer com ela coisas que eu nunca tinha feito com a minha esposa quando ainda transávamos.— Henrique, você chegou — fala Cristina para mim com sua voz grogue de sono quando adentro ao quarto.— Desculpe, não queria te acordar — respondo tentando não estabelecer um contato visual com ela. — Onde você estava? Você não costuma chegar tão tarde. — Saí com Marcone para um bar depois do trabalho — respondo ao entrar no banheiro. Tiro minhas roupas e ligo o chuveiro, permitindo que a água quente lave do meu corpo o cheiro inebriante de sexo e Camila. — Você não costuma beber — elucida Cristina, detendo-se na porta aberta do banheiro. Posso ver o desejo em seu olhar ao vislumbrar o meu corpo nu. Mas ela jamais di
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Capítulo 6
A luxúria não é um pecado /js_autora
CamilaA claridade que invade o quarto através da abertura circular envidraçada no teto incomoda os meus olhos. Abro-os preguiçosamente, acompanhados por um sorriso bobo. Involuntariamente, minha mão alcança o travesseiro ao lado, mas eu sei que ele não está aqui.Eu estava quase adormecendo quando vi Henrique ir embora, deixando um beijo carinhoso em meu rosto antes de sair. Seu cheiro amadeirado domina minha pele, e é quase como se eu ainda pudesse senti-lo entre minhas pernas. Meu celular toca mais uma vez ao som do alarme e eu o desativo. Todas as quartas-feiras, eu e minha mãe tomamos café da manhã numa padaria que fica bem próxima à Casa de Prazer. É quase como um ritual nosso.Levanto da cama e conduzo os meus passos para o banheiro, faço minha higiene pessoal e finalizo meus cachos com uma fitagem rápida. No closet, escolho uma combinação de lingerie e saltos pretos, saia lápis marrom e blusa verde esmeralda. Arrumo-me o mais rápido que posso, e antes de
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Capítulo 7
A luxúria não é um pecado /js_autora
HenriqueO clima fresco e agradável juntamente com a iluminação natural do fim de tarde fornecem ao evento do orfanato um clima acolhedor. Algumas pessoas circulam em torno do jardim, mas a maioria encontra-se sentada às mesas com tendas ornamentadas.Cristina observa as crianças que brincam e correm ao redor com brilho nos olhos. Eu quase posso ler seus pensamentos. Ela vê essas crianças e imagina que o filho que perdemos estaria agora com esta idade e poderia estar brincando com essas outras crianças. Sem pensar, pego sua mão e a aperto. Ela volta seu olhar para mim e me dá um sorriso triste, acompanhado por uma lágrima solitária que escorre pelo seu rosto.— Se quiser, podemos ir embora — ofereço.— Não, eu estou bem — responde rapidamente, erguendo sua outra mão para secar a lágrima do rosto. Ela volta a se concentrar nas crianças e eu libero minha mão da sua. Eu não sinto falta de ter uma criança em casa, nem fico com este olhar amoroso de Cristina
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Capítulo 8
A luxúria não é um pecado /js_autora
CamilaA esposa de Henrique direciona seu olhar para nós com uma expressão confusa. Percebo que ele está tenso e não sabe o que fazer. Divirto-me internamente com a situação. Ela não pode ser tão idiota. Deve saber reconhecer uma mulher que acabou de ter um orgasmo de contorcer os dedos dos pés. Mas, ainda assim, decido testá-la:— Muito obrigada —  agradeço a Henrique. Ele me olha confuso e parece não entender. — Se você não me segurasse, eu teria caído. Acho que minha pressão baixou de repente — continuo dissimuladamente. Henrique parece finalmente entender a minha cena e entra também em ação:— Não precisa agradecer — diz acenando de leve, tirando com relutância sua mão da minha cintura.A esposa dele atenua a expressão. Aparentemente tentando convencer a si mesma de que seja essa a verdade. — Algum problema, Cristina? — pergunta ainda de costas para ela. — Você demorou... — explica hesitante. — Fiquei preocupada. Merda. Ela realment
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