Chego em casa e vou direto a procura de algum analgésico, tomo um e me deito um pouco, minha cabeça está doendo bastante hoje, além da dor no corpo. Fecho os olhos e tento dormir, mas meu celular começa tocar.
—Merda, quem me liga a essa hora?
Pego o celular e vejo o nome da Sandra.
—Amiga você está aonde?
—Estou em casa, tentando dormir.
—Estou indo aí.
Antes que eu fale que não ela desliga.
Levanto e tomo um banho antes que ela chegue, pego alguns remédios para gripe e procuro o que faz efeito mais rápido, tomo um deles e sento no sofá.
Não demora muito e o furacão chamado Sandra adentra como se estivesse tirando alguém da forca.
—O que aconteceu?
Pergunto olhando ela andar de um lado para o outro.
—Estou desesperada!
Ela fala e isso eu percebi des da hora que ela pisou aqui.
—Isso eu percebi, posso saber o por que?
Pergunto e ela joga uma sacolinha para mim. Abro e vejo um teste de farmácia.
—Sério?
Pergunto e ela faz cara de chror.
—Eu não sei, eu vim para fazer aqui, estou com