— Ei, onde você está agora?
"Isso é um segredo"
— Buuu! Que chato
"Mas se você quiser, posso te passar meu número de telefone"
— Bom, assim sim.
“Ainda não posso te dizer onde estou porque desejo que seja anônimo até o julgamento”
— Sim, entendo, irmã. Por agora, me contentarei com o seu número — disse apontando o número — ei, e você sabe o que é?
“Só tenho dois meses e meio”
— Ah... entendo, mas você me dirá assim que souber, né?
“Claro, você será um dos primeiros a saber”
Elliot ficou feliz ao ouvi-la, porque sua irmã não o esqueceu.
Depois de terminar de comer, eles decidiram caminhar um pouco pelas ruas para passar o tempo e continuar conversando.
Quando chegou a hora de o adolescente voltar para o escritório, eles tiveram que se despedir.
— Bom, mais tarde te mando uma mensagem — mencionou ele, olhando-a nos olhos.
“Claro, estarei esperando sua mensagem”
— Nos vemos, irmã — disse feliz, aproximando-se para dar-lhe um beijo na bochecha, e depois correu em direção à empresa.
Débor