— Isso é ótimo, filho, parabéns — mencionou Isabela abraçando o moreno — finalmente serei avó e...
— Que nojo... — interrompeu o adolescente — eu jamais verei o filho daquela louca como meu sobrinho.
— Elliot — repreendeu sua mãe — não fale assim.
— Isabela, não repreenda meu filho, porque eu penso da mesma forma — disse Guillermo — não vou reconhecer essa criança como meu neto e Roger, comece a tirar suas coisas deste escritório.
— Mas pai, você não...
— Guillermo, o que você está fazendo?
— Cumprindo a vontade do meu pai, já que este inútil não pode cuidar do seu casamento, não tem mais direito a nada, nem à presidência, nem à minha fortuna.
— O quê! — se queixaram Roger e sua mãe.
— Amor, você não pode deixar seu filho na rua.
— Acho que é o que ele precisa para ver se agora age como um adulto.
— Você vai deixá-lo na rua? — perguntou Isabela alterada.
— Não, o apartamento onde ele mora é dele, então ele tem onde ficar, mas não pode mais voltar para nossa casa porque não é bem-vindo