Hanna
Era o que eu queria dizer, mas beijar sua boca mais uma vez era mais atrativo. Eu queria ficar imersa nesse desejo mais um pouco, deixar meu sangue correr mais rápido e quente.
Por isso não tive vergonha de empurrar minha língua em sua boca. Seu gosto ainda era o mesmo, inebriante, mas agora havia um leve sabor de vinho.
Delicioso.
— Parece que tem alguém faminta — Oryan disse ao me afastar um pouco.
— Não estou. — Empurrei seu peito, mas ele me manteve presa.
— Eu gosto. — Oryan me inclinou e cheirou meu pescoço. — Gosto quando é atrevida.
Fechei os olhos sentindo seus beijos em minha pele.
— Estou louco para sentir seu calor, tê-la embaixo de mim, mas agora preciso de um banho. Quer me ajudar?
— Se eu disser que não, você irá me obrigar, então acho que não me resta escolha.
— Você não está errada, serva.
Oryan começou a tirar os trajes e o ajudei. Tudo era pesado e difícil de abrir. Como ele podia aguentar ficar com aquilo?
A espada caiu no chão sendo amortecida pelo tape