Aquelas coisas tinham sido organizadas por Luan, mas foi Jorge quem pediu.

Quando os pais de Isabela ficassem mais velhos, poderiam cuidar das flores no quintal e alimentar os peixinhos.

— Eu e sua mãe achávamos que você sabia. — Caio não esperava que a filha não soubesse.

Quando Luan os procurou, disse que Isabela já estava ciente. Por isso, eles tinham aceitado.

— Essa casa... A gente não pode aceitar. — Disse Caio.

Lara concordou logo em seguida:

— É isso mesmo, é muito caro para a gente...

— Nós dois estamos bem onde moramos, já faz tempo, conhecemos todo mundo ao redor. — Caio olhou para a filha e depois para Jorge, sorrindo com satisfação. — Ver vocês dois bem juntos já deixa eu e a Lara felizes demais.

Caio falou aquilo diretamente para Jorge.

Jorge sorriu e respondeu:

— É um presente meu e da Isa para vocês. Podem aceitar sem preocupação.

— Mas... — Caio ainda parecia sem jeito. — A gente sabe que vocês são filhos dedicados, mas mesmo assim...

— Pai. — Isabela percebeu que os