Amber soluçou enquanto pegava as poucas coisas que havia colocado na mesa de seu novo escritório poucas horas antes.
—E agora o que farei? Como vou pagar a hipoteca da casa? “Certamente meu pai vai me tirar dessa, estou perdida”, ela repetia para si mesma repetidas vezes enquanto enxugava algumas lágrimas maliciosas que saíam de seus olhos.
-Posso passar? —Ela ouviu uma voz rouca atrás dela que a fez estremecer imediatamente.
Ele se virou lentamente, encontrando uma figura genuína, esguia e... Sorrindo, e ali percebeu que devia ser o gêmeo de seu chefe, pois seu chefe nunca sorria.
—Ah, é você? —ele exclamou, levando as mãos ao peito.
—Quem você estava esperando? Para Andréa? “Aquele homem de origem italiana nunca iria ao seu escritório, é um homem teimoso de primeira classe, idêntico ao vovô Massimo”, balançou a cabeça sorrindo.
Âmbar sorriu.
“Como é possível que duas pessoas que nasceram no mesmo dia, e foram gestadas no mesmo útero, fossem tão diferentes?” ela mordeu o lábio, pensa