Sarah tentou se levantar, mas Rafael a deteve firmemente.
- Não se mexa.
A voz dele era grave enquanto a segurava cuidadosamente em seus braços, como se abraçasse um tesouro.
Sarah estava pálida, mordendo o lábio inferior, insatisfeita:
- Vá atrás dela, ela está fugindo!
Como ela poderia simplesmente assistir à mulher com a pinta escapar bem diante de seus olhos! Estava tão perto.
Rafael, com um olhar sombrio, suprimiu suas emoções:
- Fique tranquila, ela não vai escapar. Você está ferida, vou levá-la ao hospital primeiro.
As emoções em seu peito pareciam estar prontas para explodir, especialmente ao ver Sarah ferida por sua causa.
Essa emoção indescritível envolvia seu coração, apertando-o lentamente, fazendo cada batida ser excepcionalmente intensa.
As pernas de Sarah estavam bem, mas sua luta era inútil, Rafael, propositalmente contrariando ela, simplesmente não soltava sua mão.
Melissa, atrás deles, apanhou a faca do chão com um papel que carregava e correu atrás.
Ao chegar ao hosp