Rafael tinha uma expressão sombria, se virou e saiu com um semblante carrancudo.
Mas por que Sarah não se defendeu antes?
O peito de Rafael estava frio e pesado, com uma sensação crescente de aspereza.
Algumas verdades, o que os olhos viam nem sempre refletia a realidade.
Vendo que ele não reagiu, as duas socialites suspiraram aliviadas imediatamente.
Rafael retornou ao camarim, onde Isabelly estava sentada no sofá, abatida, com uma bandagem na cabeça, parecendo pálida e frágil.
Rafael se aproximou dela, observou seu rosto inchado, seus olhos escureceram levemente, sua presença era fria e incisiva:
- Está doendo?
Isabelly tentou mostrar força, respirou fundo pelo nariz, uma expressão de dor, mas sem queixas:
- Não está doendo, Rafael, não culpe a Srta. Sarah, ela estava apenas muito irritada e agiu por impulso.
Rafael estreitou os olhos, sentindo uma onda de impaciência e irritação.
Ele se lembrou do rosto da Sarah, que se manteve em silêncio, e da verdade inesperada dita pela socialit