Sarah empalideceu e correu na direção para onde apontava odedo dele.
Ela não pensava em nada, apenas preocupada com o que poderia ter acontecido com Clara.
Empurrou a porta para entrar, se virou, mas percebeu que estava trancada por fora.
A expressão de Sarah mudou sutilmente, então ela começou a bater na porta com força:
- Alguém, abra a porta, socorro...
O quarto era escuro e apertado, parecendo um depósito não utilizado há muito tempo, cheio de objetos variados.
Seu coração começou a bater acelerado, um medo indefinido se espalhava pelas profundezas de sua alma.
Ninguém sabia que ela sofria de claustrofobia.
Ela respirou fundo e tateou a parede em busca do interruptor de luz, mas não conseguiu encontrá-lo.
Rapidamente, ela percebeu algo estranho, parecia sentir o cheiro de algo queimando.
O cheiro se tornava cada vez mais forte e ela começou a tossir intensamente.
Seu celular havia sido perdido em algum lugar.
Ela se sentia completamente impotente e só podia se encolher junto à port