Isabelly
— Gostoso, não é? — Ele diz se mexendo atrás de mim. Eu queria poder gritar que sim e expressar com palavras tudo que estou sentindo agora, mas é praticamente impossível! Por tanto, consigo sibilar:
— Sim!
— Como você quer, meu anjo? — inquire. A sua voz rouca me envolvendo, me excitando, me estimulando.
— Rápido... e... forte... por favor! — respondo com dificuldade. E ele começa a se mexer exatamente com lhe pedi.
— Assim? — Meu marido me provoca.
— Aaaaah, oh céus!
— Responde, Isa! — Exige e eu não aguento o seu jeito dominador, que me faz chegar ao ápice.
— Assim! Assim! — rosno sentindo o meu fôlego faltar. Daniel geme o meu nome em seguida, soltando um grunhido alto e inevitavelmente explodo junto com ele. Por fim, a sua cabeça tomba em minhas costas e agora escutamos apenas os sons das respirações descompassadas e da água caindo sobre os nossos corpos.
— De que horas vamos encontrar Emily e seu pai? — Ele pergunta após alguns segundos em silêncio.
— As Três — digo e e